Tocha Olímpica e Nissan Kicks agitaram AR Motors Nissan na última quinta-feira (14)

O maior símbolo do espírito olímpico vem fazendo com sucesso seu trajeto rumo ao Rio. Na última quinta-feira (14), a Tocha Olímpica fez uma parada na concessionária AR Motors Nissan de Curitiba, onde foi recebida com festa e com a presença de uma série de atletas, convidados e diretores da rede de concessionárias.

A festa, comandada pelo humorista Marcelo Marrom, durou o dia todo. Desde a noite de 13/07, quando promoveu um evento de apresentação oficial do Nissan Kicks, o novo crossover global da Nissan, a concessionária teve exposta uma das tochas olímpicas que já vinha circulando pelo Brasil.

A tocha acessa, no entanto, só chegou na quinta, por volta das 15h30, conduzida por Alexandre Amorim, convidado pela Nissan e um dos fundadores da ONG ASID, que tem como objetivo desenvolver a gestão das instituições que ajudam milhares de pessoas com deficiência no Brasil.

"Foi demais e emocionante conduzir a Tocha representando todas as pessoas com deficiência. Ter cada um deles ao meu lado nesse momento, foi fantástico. Essa é a ideia: mostrar que caminhamos juntos, independente das deficiências e dos limites. Quero agradecer muito à Nissan por nos proporcionar esse momento único e, principalmente, ter aceito a história da ASID e de ter a ideia de criar um grupo, um time, para levar a Tocha. Foi sensacional. Agradeço demais pela experiência. Isso ficará para sempre em nossas memórias", disse Amorim.

A chama deixou a concessionária pelas mãos de Gladys Mariotto, criadora de uma startup educacional, que possui metodologia própria para pessoas com baixa escolaridade. Mais cedo, a atleta do Time Nissan, Alessandra Marchioro, conduziu a Tocha em um dos pontos mais belos da capital paranaense, o Jardim Botânico. Emocionada, a nadadora revelou que conduzir a chama serviu de estímulo para lutar por uma vaga no Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020.

"Foi uma emoção indescritível conduzir a Tocha. Milhares de coisas passaram na minha cabeça enquanto eu a carregava: vieram os treinos, as dores... Ainda tenho uma dorzinha extra por saber que não vou estar nos Jogos. Foi bem difícil achei que não teria graça carregar a Tocha depois de não conseguir a classificação. Só que viver tudo isso hoje, conduzir essa chama na minha cidade só me motiva a lutar e estar em 2020. Acho que era justamente isso que a Nissan queria me convidando e com certeza conseguiu", finaliza.