Romances estrelados por Audrey Hepburn
Um adendo após a conclusão do texto: Confesso que gostei muito de escrever esse post, porque com ele aprendi muito sobre uma mulher formidável.
Em 2009, ela foi considerada a atirz de Hollywood mais bonita da história, porém, mais do que uma grande atriz e ícone da moda, a belga Audrey Kathleen Ruston foi dançarina, humanista e modelo.
Durante a vida, ela chegou a participar da resistência holandesa à invasão alemã durante a Segunda Guerra Mundial e também foi embaixatriz da UNICEF, com a qual ela se sentia em dívida, pois só sobreviveu à guerra devido aos alimentos enviados pela instituição. Audrey atuou em 29 filmes e morreu de câncer aos 63 anos.
Para quem quer conhecer mais sobre a vida da atriz, eu recomendo os documentários Audrey Hepburn: The Fairiest Lady (1987) ou o mais recente, The Magic of Audrey Hepburn (2010).
A atriz estrelou várias produções de qualidade, entre elas o romance A Princesa e o Plebeu (1953), que lhe garantiu o Oscar de melhor atriz em 1954. O filme é uma graça e conta a história de uma princesa entediada que resolve se divertir anonimamente em Roma. Lá, ela acaba se envolvendo com um repórter que, se inicialmente deseja tirar proveito da situação para dar um "furo", posteriormente se apaixona pela jovem.
De fato, Audrey atuou em vários filmes de romance, entre os quais o que se destacou de longe foi Bonequinha de Luxo (1961). O papel foi oferecido primeiramente à Marilyn Monroe, mas a atriz foi desaconselhada a aceitar o papel, pois interpretar uma prostituta seria "ruim para sua imagem" (que mau conselho!).
O clássico é baseado no livro homônimo de Truman Capote, sobre Holly (Audrey Hepburn), uma garota de programa nova-iorquina decidida a casar com um milionário e que toma seus cafés da manhã em frente à famosa joalheria Tiffany's. Mas seus planos enfraquecem quando ela conhece Paul (George Peppard), um jovem escritor bancado pela amante, que se torna vizinho de Holly e se envolve com ela. O filme venceu inúmeras premiações como melhor trilha sonora (veja a Audrey, maravilhosa como sempre, cantando Moon River). Uma observação boba: nesse filme, a Audrey vai falar uma frase totalmente sem sentido em português, mas que é suficiente para fazer os fãs se apaixonarem, de novo.
Outro filme é Sabrina (1954), que retrata o triângulo amoroso entre dois irmãos milionários e a filha do motorista deles, Sabrina (Audrey, é claro). Infelizmente não assisti outros romances com a Audrey, mas, pelo que eu pesquisei, vou adicionar Como Roubar Um Milhão de Dólares (1966) e Amor na Tarde (1957) na minha lista para encontrar e assistir. Obs: Não assista My Fair Lady. Sério.
Para quem gosta mesmo dos filmes da atriz, se tornam indispensáveis os box contendo coleções de filmes protagonizados por ela, que podem ser encontrados em livrarias ou até mesmo nas lojas americanas.
Viu algum outro filme da Audrey, mesmo que não seja de romance? Deixe seu comentário recomendando (ou não), eu vou adorar!
Em 2009, ela foi considerada a atirz de Hollywood mais bonita da história, porém, mais do que uma grande atriz e ícone da moda, a belga Audrey Kathleen Ruston foi dançarina, humanista e modelo.
Durante a vida, ela chegou a participar da resistência holandesa à invasão alemã durante a Segunda Guerra Mundial e também foi embaixatriz da UNICEF, com a qual ela se sentia em dívida, pois só sobreviveu à guerra devido aos alimentos enviados pela instituição. Audrey atuou em 29 filmes e morreu de câncer aos 63 anos.
Para quem quer conhecer mais sobre a vida da atriz, eu recomendo os documentários Audrey Hepburn: The Fairiest Lady (1987) ou o mais recente, The Magic of Audrey Hepburn (2010).
A atriz estrelou várias produções de qualidade, entre elas o romance A Princesa e o Plebeu (1953), que lhe garantiu o Oscar de melhor atriz em 1954. O filme é uma graça e conta a história de uma princesa entediada que resolve se divertir anonimamente em Roma. Lá, ela acaba se envolvendo com um repórter que, se inicialmente deseja tirar proveito da situação para dar um "furo", posteriormente se apaixona pela jovem.
O clássico é baseado no livro homônimo de Truman Capote, sobre Holly (Audrey Hepburn), uma garota de programa nova-iorquina decidida a casar com um milionário e que toma seus cafés da manhã em frente à famosa joalheria Tiffany's. Mas seus planos enfraquecem quando ela conhece Paul (George Peppard), um jovem escritor bancado pela amante, que se torna vizinho de Holly e se envolve com ela. O filme venceu inúmeras premiações como melhor trilha sonora (veja a Audrey, maravilhosa como sempre, cantando Moon River). Uma observação boba: nesse filme, a Audrey vai falar uma frase totalmente sem sentido em português, mas que é suficiente para fazer os fãs se apaixonarem, de novo.
Para quem gosta mesmo dos filmes da atriz, se tornam indispensáveis os box contendo coleções de filmes protagonizados por ela, que podem ser encontrados em livrarias ou até mesmo nas lojas americanas.
Viu algum outro filme da Audrey, mesmo que não seja de romance? Deixe seu comentário recomendando (ou não), eu vou adorar!