Estados e municípios adotam uso de máscaras como política de saúde pública

Decretos podem determinar normas específicas, fiscalização e multa

Há mais de um mês o uso de máscaras de proteção facial foi recomendado como uma medida importante de proteção para evitar a disseminação do novo coronavírus (Covid-19). Porém, com o tempo e com a ampliação da pandemia, essa atitude passou a ser tratada como políticas públicas de prefeituras e governos estaduais, passando a ter seu uso obrigatório.
Os municípios, mesmo com decretos estaduais obrigando uso de máscara, podem regulamentar sua própria fiscalização, estabelecer multas locais e determinar normas específicas.
Estudos realizados na China mostram que grande parte das infecções tiveram pessoas assintomáticas como transmissores. A utilização das máscaras impede que, ao falar, estes indivíduos joguem no ar gotículas contaminadas. “A utilização da máscara caseira, feita com tecido duplo, pela população é extremamente importante como medida preventiva de propagação do vírus. Dessa forma, as pessoas que são assintomáticas, ao entrarem em contato com outra sem o vírus, têm uma probabilidade muito menor de contaminação. Assim, quanto mais pessoas usarem corretamente, menos o vírus se espalha”, afirma Cristiano Caveião, doutor em enfermagem e coordenador da área da saúde do Centro Universitário Internacional Uninter.
A máscara não substitui o distanciamento físico e a higienização das mãos com agua e sabão várias vezes ao dia, ou a utilização do álcool a 70%.
Caveião reforça que a utilização de máscaras precisa ocorrer em espaços fechados e nas ruas, e que medidas como a aplicação de multa são muitas vezes necessárias. “A multa de natureza administrativa na rua pode ser aplicada quando for legislação no município a utilização de máscaras. Infelizmente ela é necessária, visto que a população não segue as regras, e assim, quando recebem medidas punitivas o controle se torna mais rigoroso. É uma questão cultural”, explica Caveião.
Cidades como Rio de Janeiro, por exemplo, determinaram (decreto nº 47.375) a aplicação de multa em caso de descumprimento. O objetivo não seria multar "pessoas físicas", mas sim estabelecimentos considerados essenciais e que estejam autorizados a permanecerem abertos durante a crise.
Mais de dez estados já determinaram que o uso da máscara é obrigatório em ambientes públicos ou em estabelecimentos. São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Piauí são alguns exemplos.
Sobre o Grupo Uninter
O Grupo Uninter está entre os maiores players do segmento educacional, e é a única instituição de ensino a distância do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC). Além disso, o centro universitário conquistou o conceito 4 no Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado pelo MEC.  O resultado aliado à nota máxima de seu programa de educação a distância (EAD), consolida a Uninter como a melhor instituição EAD no Brasil, à frente dos outros cinco maiores grupos educacionais que atuam na modalidade.   
Sediado em Curitiba (PR), já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 250 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém cinco campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais acesse  uninter.com

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